Teoria essa que pode ajud<75>-lo a olhar para as rela<6C><61>es humanas sob uma nova perspectiva. Descreve duas formas diferentes de avaliarmos e aprendermos acerca das coisas que vemos e ouvimos.
Embora todos n<>s usemos estes m<>todos em diferentes propor<6F><72>es em diferentes ocasi<73>es, pode ser <20>til imaginarmos um exemplo de duas pessoas, uma delas (Jim) <20> um conhecedor individual e a outra (Mary) <20> uma conhecedora colectiva.
<li>Jim gosta de permanecer t<>o objectivo quanto poss<73>vel, sem transpor os seus sentimentos nem emo<6D><6F>es. Quando discute com pessoas que t<>m ideias diferentes, gosta de defender as suas pr<70>prias ideias, usando a l<>gica para encontrar buracos nas ideias do seu oponente. <20> cr<63>tico de novas ideias a menos que sejam sustentadas por fontes fi<66>veis tais como livros de texto, professores conceituados ou a sua pr<70>pria experi<72>ncia directa.
<li>Mary <20> mais sens<6E>vel <20>s outras pessoas. Faz bom uso da empatia e costuma ouvir e fazer perguntas at<61> sentir que pode estabelecer uma liga<67><61>o com a outra pessoa e "compreender as coisas do seu ponto de vista". Ela aprende atrav<61>s das suas tentativas de partilhar as experi<72>ncias que a conduzem at<61> o conhecimento que encontra nos outros. Quando fala com os outros, evita as confronta<74><61>es e frequentemente tentar<61> ajud<75>-los, se achar uma forma de o fazer, usando sugest<73>es l<>gicas. Mary <20> uma <strong>conhecedora marcadamente colectiva</strong>.
Reparou que neste exemplo o conhecedor individual <20> um homem e a conhecedora colectiva uma mulher? alguns estudos mostram que esta costuma ser a tend<6E>ncia dominante estatisticamente, contudo, cada indiv<69>duo pode estar em qualquer parte do espectro entre estes dois extremos.
Para manter um grupo de aprendizagem colaborativo e eficiente, o melhor poder<65> ser que todos sejam capazes de usar as DUAS formas de aprendizagem.
Numa situa<75><61>o particular, como um f<>rum em linha, uma mensagem de algum participante pode exibir qualquer uma dessas duas caracter<65>sticas, ou ainda as duas. Algu<67>m que seja geralmente muito colectivo, pode enviar uma mensagem que parece extremamente individualista, e vice versa. O objectivo de classificar cada mensagem segundo esta escala <20>:
<li>Clinchy, B.M. (1989a). <em>The development of thoughtfulness in college women: Integrating reason and care. American Behavioural Scientist</em>, 32(6), 647-657.</li>
<li>Clinchy, B.M. (1989b). <em>On critical thinking & connected knowing. Liberal education</em>, 75(5), 14-19.</li>
<li>Clinchy, B.M. (1996). <em>Connected and separate knowing; Toward a marriage of two minds</em>. In N.R. Goldberger, Tarule, J.M., Clinchy, B.M. & Belenky, M.F. (Eds.), <em>Knowledge, Difference, and Power; Essays inspired by “Women’s Ways of Knowing”</em>; (pp. 205-247). New York, NY: Basic Books.</li>
<li>Galotti, K. M., Clinchy, B. M., Ainsworth, K., Lavin, B., & Mansfield, A. F. (1999). <em>A New Way of Assessing Ways of Knowing: The Attitudes Towards Thinking and Learning Survey (ATTLS). Sex Roles</em>, 40(9/10), 745-766.</li>
<li>Galotti, K. M., Reimer, R. L., & Drebus, D. W. (2001). <em>Ways of knowing as learning styles: Learning MAGIC with a partner</em>. Sex Roles, 44(7/8), 419-436.</li>